O vulto perseguidor                              
- Quando eu era pequeno, 5 anos de idade, minha mãe dava aulas de inglês num casarão velho, para crianças desafortunadas, enquanto eu esperava ela acabar sua aula, eu pegava meus carrinhos de brinquedo, e ia para o estacionamento brincar.
- Foram assim por vários dias, eu já tinha até uma rotina com meus carrinhos, brincar com o verde, depois o amarelo, e assim em diante, eu sempre achei que eles tinham sentimentos, influência do Toy Story.
- Bom, um dia eu estava lá no estacionamento com meus carrinhos, quando de relance, eu vi um vulto, este vulto era um suposta mulher de capa rosa, só que sem rosto, não tinha nariz, olhos, boca, nada. Quando eu me virei pra ter certeza de que eu não era nenhum tipo de louco que via coisas sem sentido ou coisa do gênero, não tinha mais nada lá, a "mulher" tinha sumido. Então, eu me virei para o outro lado e vi essa coisa (odeio chamar ela de coisa, pois eu acho que ela ainda me segue), atravessando a parede.
- Depois disso eu saí correndo porque eu fiquei apavorado. Até hoje eu tenho calafrios de contar esta história.

Parte 2

9 anos depois do incidente da mulher de capa rosa, eu estava conversando com minha ex-namorada no celular, quando de relance, eu vi um vulto, só que desta vez, ele parecia estar me observando, então quando eu me virei pra ver se eu não estava louco de novo, as portas do corredor que eu estava, todas, ao mesmo tempo bateram MUITO forte.



Relato de Muu

          

                                      
                             

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